sábado, 14 de março de 2009

Custo de telefonia

De acordo com estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), envolvendo 150 países, o Brasil é uma das 40 nações cujos gastos com telefones fixos e móveis consome a maior fatia da renda per capita.

No país, quando o assunto é gasto com celulares, são consumidos aproximadamente 7,5% da renda media per capita. O percentual é bem maior ao verificado na Argentina, por exemplo, onde os gastos com telefonia móvel equivalem a 2,5% da renda média per capita.

Já com a telefonia fixa, os brasileiros gastam 5,9% da renda média per capita, sendo que o valor da assinatura básica representa o dobro da média de outros países em desenvolvimento e está bem acima do que é pago nas nações ricas.

Em termos de acesso à internet por banda larga, os custos representam 9,55 da renda média per capita. Com tais números, num escala crescente de custos, dentre os 150 países analisados, a situação do Brasil é a seguinte: 114ª posição para telefonia celular, 113ª para telefonia fixa e 77ª lugar no ranking da internet banda larga.

http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1523045&path=/suasfinancas/

Bilionários no mundo e Brasil

A crise econômica global fez com que houvesse um declínio no número de bilionários no mundo, de acordo com uma pesquisa anual publicada nesta terça-feira pela revista norte-americana Forbes. Dos 1.125 bilionários que figuravam no ranking do ano passado, 373 saíram da lista deste ano - 355 por terem perdido parte de suas fortunas e outros 18 por terem morrido.

* Traficante mexicano entra na lista de bilionários da Forbes
* Jovens bilionários perderam 30% da fortuna, diz Forbes

Trinta e oito novatos entraram na lista de 2009 e outras três pessoas retornaram após recuperarem suas fortunas.

http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2009/03/12/crise+fez+numero+de+bilionarios+do+mundo+diminuir+4710945.html

Entre os brasileiros, os melhores colocados na lista são o empresário Eike Batista (61ª colocação), dono de US$ 7,5 bilhões, e o banqueiro Joseph Safra (62ª), dono de US$ 7 bilhões.

Taxa de Juros

Nem mesmo o corte de 1,5 ponto porcentual na taxa básica de juros, determinado ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, foi capaz de tirar o Brasil da liderança do ranking dos países com maiores juros reais (descontado a inflação). De acordo com os cálculos da UPTrend Consultoria Econômica, com a redução de ontem, a taxa real brasileira fica em 6,5% ao ano, levando-se em conta uma inflação projetada de 4,5% para 2009.

O segundo lugar no ranking é ocupado pela Hungria, com taxa real de 6,2%, seguida pela Argentina e China, ambas com 4,3%. Na quinta colocação está a Turquia (3,5%).

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/03/12/juro+real+do+brasil+ainda+e+o+maior+do+mundo+4715905.html

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Após uma traição

Pesquisa aponta que casais preferem manter relacionamento após uma traição.
Sete entre cada dez casais decidem continuar juntos após infidelidade.
Zero Hora

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Manutenção do lar consome 27,47% da renda dos brasileiros

SÃO PAULO - Aluguéis, impostos, taxas, contas de luz, água, gás. A manutenção do lar é o principal item de consumo da população brasileira, representando aproximadamente 27,47% da renda das famílias.

Os dados, apurados pela Target Marketing, constam do Anuário 2009 da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e mostram ainda que alimentos e bebidas (19,57%), transportes e veículos (7,51%), higiene e saúde (7,33%) e vestuário e calçados (5,25%) também consomem boa parte dos rendimentos dos consumidores nacionais.

Por outro lado, educação, móveis e eletrodomésticos e recreação e viagens correspondem apenas a 2,61%, 4,41% e 3,71% dos gastos, respectivamente.

Regiões
A região Sudeste lidera o consumo no país, com 51,8% de participação, podendo movimentar o o equivalente a R$ 876,6 bilhões. No que diz respeito aos gastos com a manutenção do lar, estes podem atingir cerca de R$ 246,9 bilhões.

O montante é 251,29% maior do que o potencial de consumo verificado, para este item, na região Sul, a segunda do ranking, com R$ 70,2 bilhões. Nordeste (R$ 67,8 bilhões), Centro-Oeste (R$ 34,1 bilhões) e Norte (R$ 20,3 bilhões) vêm em seguida.

De modo geral, o consumo dos brasileiros deve atingir a soma de R$ 1,742 trilhão, sendo que as participações das outras regiões ficam da seguinte maneira: 18,2% com o Nordeste, 16,8% com o Sul, 7,8% com o Centro-Oeste e 5,4% com o Norte.

Ainda de acordo com o Anuário, as 15 maiores cidades do país respondem por 30,2% do consumo nacional, sendo que a lista é encabeçada por São Paulo (8,95%) e seguida por Rio de Janeiro (5,37%), Belo Horizonte (1,91%), Brasília (1,88%) e Salvador (1,39%). As cidades do interior paulista e da Grande São Paulo, como Campinas, Guarulhos e São Bernardo do Campo encontram-se na 11ª, 12ª e 15ª posições, nesta ordem.

São Paulo
Dos R$ 876,6 bilhões que podem ser movimentados pela região Sudeste, o estado de São Paulo responde por R$ 497,7 bilhões, sendo que R$ 139 bilhões dizem respeito à manutenção do lar.

Nesta categoria, os consumidores da classe B2 são os que mais devem contribuir para o aumento do consumo paulista, com R$ 37,3 bilhões. Em seguida, vêm os consumidores das classes B1, A2 e C1 com R$ 29,5 bilhões, R$ 24,3 bilhões e R$ 21,8 bilhões, respectivamente. Fechando a lista, estão os consumidores das classes A1 (R$ 5,6 bilhões) e E (R$ 350,3 milhões).

Além dos gastos com a manutenção do lar, o potencial de consumo do estado também é grande em alimentação (R$ 59,4 bilhões), com veículos próprios (R$ 23 bilhões) e com alimentação fora do domicílio (R$ 18,6 bilhões).